Etnomasoquismo: Miss Helsinki
- Bertram Schweickert
- 18 de jan. de 2017
- 2 min de leitura
A foto mostra as modelos participantes do concurso Miss Helsinki (capital da Finlândia) e em destaque a modelo vencedora. A controvérsia por conta do resultado foi grande. Quem criticou negativamente a escolha da vencedora foi acusado de racista. Mas quem é o verdadeiro racista nessa situação? O que estamos vendo são os europeus perdendo espaço dentro de seus próprios países. O concurso de beleza de uma cidade e capital europeia, que deveria escolher uma representante da beleza europeia, escolheu como vencedora uma modelo que não é europeia nem por nascimento, nem por etnia, visto que a vencedora Sephora Iklaba possuir origem nigeriana . As modelos finlandesas que disputavam o concurso, verdadeiramente representantes da beleza do povo finlandês. Porém o seu esforço com a preparação para o concurso foi todo em vão, pois o politicamente correto e a covardia europeia os obrigam a tomar atitudes de inclusão, ao invés de permitir uma decisão justa e verdadeira. Além disso, uma das juízes que decidiu o resultado é Kelly Kalonji, que também é modelo de origem africana do Congo e foi eleita Miss Helsinki em 2013. A decisão por modelos não-finlandesas portanto é recorrente e o problema só vem se agravando. Obviamente atacar a modelo com ofensas racistas também é outro erro. O seu tipo de beleza certamente se encaixa dentro dos padrões africanos e em sua etnia de origem. De igual forma, caso uma modelo branca fosse eleita Miss de algum país africano, seria uma injustiça de igual tamanho e não estaria representando devidamente a beleza da região. Os ataques feitos contra atriz são erros cometidos contra um indivíduo. A injustiça cometida no concurso é um erro contra toda a nação finlandesa.

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