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Altruísmo patológico e a submissão europeia


Já debatemos aqui (em 2018) sobre o etnomasoquismo e como isso afeta não só aos europeus, mas como também a outras etnias e povos. Demonstramos os dois casos mais comuns de etnomasoquistas europeus: O Branco Escravagista e o O Branco Negacionista, a síntese desses dois forma o Etnosuicida. Dentre os comportamentos etnomasoquistas, um dos mais danosos está o altruísmo doentio. Publicamos aqui (em 2017) também o caso da Pippa Bacca e sua viagem suicida até o Oriente Médio para promover a paz mundial e provar que existem mais pessoas positivas do que negativas que seguem o islamismo. Porém, durante o caminho foi raptada e seu fim foi trágico, de forma lamentável colocando fim a sua teoria e provando o oposto daquilo que ela gostaria. O caso de Bacca pode ser refletido em toda uma população e a partir disso podemos elaborar um novo entendimento. Não há nada de errado em ajudar as pessoas. O altruísmo e empatia podem ser atitudes e sentimentos nobres. "Faça o bem sem olhar a quem." essa frase não é virtuosa, ela é estúpida. O bem deve ser direcionado apenas em prol do bem. Em termos rápidos e objetivos, ajudar alguém que pode lhe prejudicar é o mesmo que estar em fuga de um bandido e parar para ajudar ao perceber que durante a corrida ele torceu o pé. Publicamos (em 2016) o exemplo de Týr e seu exemplo de sacrifício em prol do bem comum de sua comunidade. Esse tipo de altruísmo, da ação para o bem dos seus próximos, é o exemplo certeiro de como a boa atitude voluntária deve ser realizada. Servir aos seus é uma atitude nobre. O problema do altruísmo patológico que hoje afeta os europeus é que eles estão afligindo a si mesmos. É um bem produzido para o mal. Os europeus estão destinando seus próprios recursos monetários e humanos em prol de pessoas que eles não conhecem e que em grande parte está se aproveitando da situação para benefício próprio, em detrimento daqueles que os ajudam. Os europeus estão perdendo território, riquezas, dinheiro, colocando suas mulheres e filhos em risco. E tudo isso para que? Para sempre serem considerados o pior povo de todos, de serem destituídos de sua história, abrindo mão daquilo que herdaram e perdendo a legitimidade de seu destino histórico como povo. Em cem anos tudo o que os europeus construíram e fizeram estará em ruínas. A história europeia será queimada e descartada ao lixo. Quando os europeus perderem o poder de escrever sua própria história, sendo julgados por terceiros, não só perderão a legitimidade do passado, como perderão o direito de possuir um futuro. Esse altruísmo abre portas para um Cavalo de Troia que vem para destruir. Sempre, em toda a história, os homens sacrificavam suas vidas para defender suas mulheres e crianças, sua terra e seu Deus. Hoje sacrificam a vida de todos em nome da submissão, com medo de não serem considerados tolerantes o suficiente. Rastejam como vermes apenas para não serem julgados por se manterem de pé. Porém, quem se mantém no chão será pisoteado e ninguém sentirá pena. "É uma forma particular de loucura conhecida como altruísmo patológico, em que você gasta tanto tempo sinalizando a virtude de suas preocupações com os direitos humanos das pessoas que odeiam e querem te destruir e nunca respeitarão você, que se esquece dos direitos humanos de seu próprio povo." - James Delingpole A forma para impedir que isso aconteça é o europeu voltar a si mesmo, ser o centro de sua atenção. Já fizeram o que poderia ser feito. Houve momentos em que prejudicaram e outros em que ajudaram terceiros. Agora está na hora de centralizar a sua atenção aquele que compartilha o mesmo sangue, espírito e história. Esse é o verdadeiro altruísmo.

 
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