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Nossa Geração. A Geração Identitária.


Nossa geração foi ensinada a questionar tudo e todos - e isso é ótimo. A questão aqui é, por que então não nos questionamos quem nos ensinou a questionar? Em vez de levantarmos uma bandeira pela desconstrução dos valores mais honrados e inspiradores que um povo pode ter, por que não desconstruímos essa sociedade decadente em constante crise? Fomos formados sem nossa identidade e mesmo assim lutamos contra ela sem a ter experimentado, pois nos disseram a fazer isso. Nos deram ideais fracos e frágeis para lutar. Mostraram para nós lindas famílias, pessoas sorrindo, felicidade nas suas propagandas, mas vemos um aumento nos índices de suicídio e depressão. Por consequência dessa quebra de expectativa, nos tornamos contra o establishment, mas, mesmo assim, boa parte de nós deixou-se cair em seu jogo. Então tornou-se comum em nossa geração o combate a tudo que se há de tradicional, de tudo que é belo. Foi nos apresentado ideais de utopias já mortas, e disseram que tudo que impedia o progresso dos povos, era, na verdade, aquilo que os sustentava. Eles então falaram que a cultura, o povo e a família não tem mais valor, e assim fomos criados sem os três. Sem estes três princípios nos tornamos sozinhos e sem amor-próprio e diariamente sofremos ou por crises emocionais ou por não sermos ninguém, só algo. É um tempo em que as pessoas só cuidam de si ou seu grupo, do seu enriquecimento, do seu crescimento, nem que para tudo isso devam passar por cima de alguém ou de seu próprio povo. E assim sentimo-nos desamparados, largados num grande mundo. Mas há um futuro que devemos construir com força e esforço. Um futuro onde nossos filhos não passarão por esse problema. Um futuro onde não diremos que pertencemos a um grupo, mas sim a um povo unificado pelo sangue e costume. "Vocês realmente pensaram que a geração que vocês criaram em dúvida total iria seguir seus passos? Vocês realmente acreditaram que iríamos aceitar sua crítica a todos os valores de forma acrítica? Você realmente pensou que iríamos continuar se trabalho de destruição, só porque você nos ensinou como? Quão poucos vocês conhecem seus próprios filhos!" - Markus Willinger em "Geração Identitária" O que devemos criticar? A sociedade, a sociedade da ganância, onde nossos pais só trabalham para si mesmos, se separam sem pensar em nós; onde deixamos de compartilhar a comida para aqueles que necessitam só para podermos comprar nossas camisas novas. A corrupção, onde nós nos vendemos, vendemos nossa honra e povo em prol de capital econômico e influência. A prostituição, do nosso povo que trabalha para estrangeiros que nunca vão nos ajudar; das nossas crianças e mulheres para turistas sexuais. A banalização, banalização do corpo, mostrados em grandes anúncios; banalização da vida, descartada através do aborto. A servidão, onde pais e mães são "libertados" de suas famílias para se tornarem escravos da economia. Uma sociedade que não é aquela que nossos antepassados quiseram construir, mas sim, foi infectada por um mal externo que busca atingir nossas raízes. Pelo que devemos lutar? Devemos lutar contra o que esse mundo moderno representa. Quando vemos esse mundo que nos foi herdado e comparamos ele com o grande passado dos povos, com grandes triunfos que um dia tiveram, então vemos pelo que lutar e qual futuro queremos para nós e nossos filhos. Por um povo que será mestre de si mesmo, isto é, por um povo que não estará preso nas garras da ganância e dos vícios. Pela recomposição da moral, a reestruturação da ordem social, a reconstrução da pátria e a salvação da família. O grande desafio que a nossa geração deve ter não é desconstrução, mas reconstruir! Reconstruir um futuro que um dia nosso povo sonhou. Essa deverá a grande chama do ideal que nos anima e que queimará a fraqueza em nosso mundo. Enquanto eles tentam destruir a partir do ódio, reconstruiremos a partir do amor às nossas raízes e identidade. "É preciso realçar o sentido de crise e o processo de dissolução que muitos deploram hoje em dia; e mostrar que o objetivo principal e real deste processo de destruição é a civilização." - Julius Evola em "Cavalgar o Tigre"

 

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