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Guillaume Faye: Dez Ideias Atemporais


Excertos essenciais de Why We Fight.

TEXTO ORIGINAL. EUROPA está em guerra, mas não sabe disso. Ele está sendo ocupada e colonizada por povos advindos do Sul e sendo subjugada economicamente, estrategicamente e culturalmente pela Nova Ordem Mundial Norte-americana. Representa o homem doente do mundo.

ARQUEOFUTURISMO: Consciência que compreende que o futuro surge de um ressurgimento de valores ancestrais e que as noções de modernidade e tradicionalismo precisam ser dialeticamente superadas. Para confrontar o futuro, especialmente hoje, se impõe um retorno à mentalidade arcaica que é pré-moderna, inigualitária e não-humanista, em direção a uma mentalidade que restaura os valores ancestrais e aqueles da ordem social. O futuro, portanto, não é a negação da tradição, nem da memória histórica de um povo, mas sim sua metamorfose e, por fim, seu crescimento e regeneração.

IDENTIDADE: Característico da humanidade é a diversidade e singularidade de seus muitos povos e culturas. Cada forma de homogeneização da humanidade é sinônimo de morte, bem como a esclerose e entropia. A identidade étnica e a identidade cultural formam um bloqueio, mas a base da identidade é biológica; sem ela, as esferas da cultura e da civilização são insustentáveis. Identidade não é fixa ou congelada. Ela permanece em mutação, conciliando ser e tornar-se. Identidade é dinâmica, nunca estática ou puramente conservadora. Identidade deve ser visto como o alicerce de um movimento que perdura ao longo da história, é a continuidade geracional de um povo. Noções dialéticas associando identidade e continuidade permite a um povo o poder de ser produtor de sua própria história.

BIOPOLÍTICA: um projeto político que responda aos imperativos biológicos e demográficos de um povo. A biopolítica é orientada pelo princípio de que a característica biológica de um povo é essencial para sua sobrevivência e bem-estar.

SELEÇÃO: O processo coletivo, baseado na competição, que minimiza ou elimina o fraco e seleciona o forte e capaz. A seleção implica tanto a evolução natural de uma espécie como o desenvolvimento histórico de uma cultura e civilização. A sociedade contemporânea impede uma seleção justa e, contrária a isso, impõe um sistema selvagem e injusto baseado na lei da selva.

INTERREGNO: o período entre o final de uma civilização e o possível nascimento de outra. Atualmente estamos vivendo um interregno, um trágico momento histórico, em que tudo está em chamas e quando tudo, assim como uma Fênix, pode ascender renascida de suas cinzas.

GUERRA CIVIL: Somente a eclosão de tal guerra resolverá os problemas criados pela colonização atual, a africanização e a islamização da Europa. Somente pressionado contra a parede é que um povo é estimulado a encontrar soluções que em outros tempos seriam impensáveis.

REVOLUÇÃO: A inversão violenta de uma situação política acompanhada de uma crise profunda e é o trabalho de uma "minoria ativa". Uma verdadeira revolução é uma metamorfose, ou seja, uma reversão radical de todos os valores. O único revolucionário da era moderna é Nietzsche e não Marx, que buscou simplesmente uma alternativa à sociedade burguesa. Passamos há muito tempo do ponto de não retorno, qual possibilita frear a decadência predominante com reformas políticas moderadas.

ARISTOCRACIA: uma verdadeira aristocracia encarna a essência do povo, que serve com coragem, sem ganância, com modéstia, vontade, simplicidade e magnitude. Recriar uma nova aristocracia é a eterna tarefa de todo projeto revolucionário. A criação dessa aristocracia só é possível através da guerra, que é a mais implacável das forças seletivas.

VONTADE DE PODER: A tendência de toda a vida é a perpetuação, garantir a sua sobrevivência e melhorar seu domínio, a sua superioridade e as suas capacidades criativas. A vontade de poder aceita que a vida é uma luta, uma luta eterna pela supremacia, a luta incessável para o aprimoramento e aperfeiçoamento, a recusa absoluta do niilismo, o oposto do relativismo contemporâneo. É a força da vida e da história. Não é simplesmente o imperativo orgânico de dominação, mas uma questão de sobrevivência e continuidade. Um povo ou uma civilização que abandona sua vontade de poder inevitavelmente perece.

 

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